Como sabemos, a expansão do espaço urbano trouxe também o aumento do consumo de energia, assim como os problemas. Com um maior número de usuários da rede, surgiu a necessidade um sistema elétrico que melhorasse aspectos logísticos e do consumo de uma maneira eficiente.
Assim, surgiram as redes inteligentes de energia (Smart Grid), cuja função é fornecer energia de maneira eficaz e confiável, a partir de recursos que utilizam tecnologia de informação e sensoriamento, como os medidores inteligentes. Dessa maneira, empresas podem ter maior controle e autonomia do consumo de energia, por meio da análise de dados que permitem até a prevenção de fatores climáticos.
Mas voltando ao ponto principal da postagem, como isso pode ser aplicado nas instituições de ensino?
"O conceito permite às instituições de ensino criar um ambiente sustentável, com melhor controle d’água, redução da emissão de gases nocivos à saúde, provendo uma atmosfera saudável para ensino e aprendizagem." (BRITO, pag.31. 2017)
É o caso da Universidade de Turin, na Itália, que aplicou um projeto de gerenciamento de energia com uso de IdC. O objetivo consiste em transformar a faculdade em um laboratório vivo, para isso foram implatados sensores nas salas de aulas e áreas de uso comum que medem desde da temperatura até o nível de CO2, tudo voltado para o bem-estar dos alunos e a sustentabilidade.
REFERÊNCIAS:
https://www.gta.ufrj.br/ensino/eel878/redes1-2016-1/16_1/smartgrid/
https://www.cemig.com.br/pt-br/A_Cemig_e_o_Futuro/sustentabilidade/nossos_programas/Redes_Inteligentes/Paginas/as_redes_inteligentes.aspx
BRITO, Rafael. "Potencial da Internet das Coisas na Saúde, Educação e Segurança Pública no Brasil". Disponível em:<https://www.cin.ufpe.br/~tg/2017-2/rllb-tg.pdf>. Acesso em 04 de agosto de 2019.7
http://blog.minhacasasolar.com.br/smart-grid/
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